sábado, junho 03, 2017

Chapéus australianos em cabedal

Uma opção que temos vindo a previlegiar no Verão, ou com tempo incerto onde o risco de precipitação esteja presente, é o uso de chapéus de aba larga construídos em material impermeável, como o cabedal ou um produto de substituição, evitando assim o recurso a outro tipo de peças que possam revelar-se menos práticas ou difíceis de transportar.

Pela experiência que temos, é manifesto que este tipo de chapéu, para além de proteger do Sol, consegue, igualmente, oferecer uma protecção adequada contra a chuva, sobretudo se complementado por um vestuário igualmente impermeável, sendo francamente mais eficaz do que o vulgar capuz associado normalmente a um blusão.

Salvo em situações em que o vento dificulte a sua utilização, perante um vento mais moderado, conjuntamente com óculos de protecção, este tipo de chapéus, resulta igualmente um conforto acrescido, numa multiplicidade de combinações entre diversas peças que permite encontrar soluções para uma grande parte das condições climatéricas.

Os modelos em cabedal, com uma qualidade que ofereçam um nível de conforto aceitável, podem ser encontrados por preços que começam perto dos 25 Euros, incluindo portes, estando disponíveis inúmeras opções, com estilos muito diferentes, entre os quais se podem encontrar modelos que se adaptem ao gosto individual e necessidades de cada um.

sexta-feira, junho 02, 2017

Empresas obrigadas a comunicar ataques informáticos - 1ª parte

Sabendo que a não comunicação de ataques informáticos dificulta uma defesa comum e a adopção de medidas adequadas, inclusivé na determinação da detecção da origem, foi determinado a obrigatoriedade de informar as autoridades deste tipo de ocorrência quando se dirijam contra empresas.

A divulgação de um ataque, mesmo que sem sucesso, pode ter como principal resultado um dano reputacional, com custos imprevisíveis e incalculáveis quando o valor de uma empresa ou entidade depende, em grande parte, da confiança dos clientes e do próprio público, como sucede, por exemplo, no caso de bancos ou seguradoras, mas também em empresas que alogem grandes quantidades de dados, incluindo-se entre estes informação confidencial.

Assim, compreende-se que a primeira reacção seja a de tentar evitar a divulgação de ataques, sobretudo se bem sucedidos, implementando um conjunto de medidas que controlem os danos e assumindo os encargos de prejuízos resultantes do ataque, sem efectivamente revelar o sucedido, mesmo a clientes cujos dados tenham sido, de alguma forma, expostos, mas tal opção pode ter efeitos secundários devastadores.

Se no caso de perda, por exemplo, de dados financeiros, existem formas de compensação, caso existam perdas, a exposição de dados pessoais é irreversível, podendo ter consequências irreparáveis para a vida de todos quantos viram a sua privacidade comprometida, não apenas em termos pessoais, mas profissionais, sendo exemplo a divulgação de informação médica.

quinta-feira, junho 01, 2017

Declinação magnética

A orientação correcta de um mapa implica orientá-lo correctamente, para o que é necessário ter noção do que é a declinação magnética e do seu valor para um dado local, sabendo que esta se considera positiva quando o Norte magnético se encontra do lado direito do Norte geográfico e negativa no caso contrário.

Em Lisboa, a declinação magnética é, actualmente, 2.43º negativos, devendo ser verificada periodicamente por mudar perto de um grau a cada três anos, num movimento pendular, que oscila para um e para outro lado do Norte geográfico, de modo a evitar erros que, podendo ser pequenos em termos angulares, quanto projectados a uma distância razoável, podem resultar problemáticos.

Em muitas bússolas basta rodar a coroa exterior, no caso de Lisboa para a esquerda, obtendo assim o desfazamento entre os dois Nortes, posicionando a agulha no sentido do Norte magnético e recorrendo ao Norte cartográfico para orientar correctamente o mapa.

Existem diversos processos para determinar o Norte magnético, sendo comum que nas cartas militares este venha registado, podendo-se proceder ao cálculo com base no desvio anual, nos anos passado desde a elaboração do mapa e da declinação máxima, após o que o sentido é revertido, ou recorrendo a um "site", como o "Magnetic declination", onde a informação se encontra disponível para muitas localidades.

quarta-feira, maio 31, 2017

Novo localizador TK 905 - 2ª parte

O TK 905 tem um iman potente, que permite aderir solidamente a uma superfície em ferro, dispensando instalação, sendo o seu estado monitorizado através de um conjunto de "leds" que fornecem indicações quanto à existência ou não de conexão GPRS ou falta de sinal GSM e GPS.

O conjunto inclui o localizador, um cabo USB, o transformador, uma bolsa de transporte, o manual de utilizador e um adaptador para cartões, estando disponível a possibilidade de usar uma plataforma de gestão, recorrendo a um "software" específico, numa solução que facilita a utilização deste localizador.

Por ser funcionalmente muito parecido com outros modelos da família TK, sobretudo aqueles que se destinam a utilização móvel, não nos alongamos sobre as suas capacidades ou modos de operação, remetendo para os artigos que publicamos no passado, onde outros localizadores, como os TK 102, são analizados com alguma profundidade.

Por um preço que começa nos 35 Euros, este localizador é uma excelente opção para quem pretenda um sistema de localização e seguimento eficaz e discreto, que não obrigue a uma instalação fixa e possa ser utilizador num veículo ou transportado num bolso sem receio de que a água ou um impacto o danifiquem ou impeçam o seu funcionamento.

terça-feira, maio 30, 2017

ELM327 tem versão 2.2 - 2ª parte

Em contrapartida, estas alterações, tal como aquelas que se encontram em versões intermédias, podem ser relevantes para quem tenha enfrentado dificuldades sobretudo a nível de conexão via ODB2, situação em que poderão ter melhores resultados com a nova versão, sendo sempre de efectuar testes antes da aquisição, aferindo se vem resolver algum dos problemas existentes.

É de notar que muitos poucos ELM327 disponíveis no mercado são da versão 2.2, sendo certo que, dado que o "chip" original é vendido por 15 dólares para uma aquisição de 1.000 unidades, os modelos mais baratos certamente nunca poderão ter o integrado original na versão mais recente, tal como nunca são originais os 1.5, versão nunca produzida por quem projectou este tipo de integrado, pelo que todos os anunciados como 1.5 são cópias de diversas proveniências.

Relativamente à célebre questão quanto à compatibilidade entre os motores Td5 e o ELM327, por enquanto, nada podemos adiantar, reforçando que não estes não são 100% OBD2 e temos dúvidas quanto a ligações com sucesso usando o protocolo ISO 9141 anunciadas por alguns vendedores de ELM327 e de "software", pelo que apenas podemos sugerir a quem tenha os meios, para proceder à experiência, sempre com o cuidado necessário para não gerar conflitos internos na centralina.

Com a implementação de novas funcionalidades nos ELM327, potenciadas por diversos programas de muito boa qualidade, esta solução irá proporcionar melhores soluções, sendo certo de que, para quem tenha veículos compatíveis, esta será uma opção cada vez mais a ter em conta por parte de quantos necessitam de um sistema de diagnósticos e monitorização de um veículo compatível com ODB2.

segunda-feira, maio 29, 2017

Novo localizador TK 905 - 1ª parte

Apesar de funcionalmente muito semelhante a outros localizadores pessoais, o novo TK905 merece destaque por ser particularmente resistente e à prova de água, cumprindo a norma IP66, o que permite a sua utilização em diversas actividades onde outros modelos dificilmente sobreviveriam.

Com dimensões de apenas 90 x 72x 22 milímetros e um peso de 168 gramas, este localizador opera em redes GSM e GPRS nas bandas de 850, 900, 1800 e 1900 Mhz, dispondo de um receptor de sinal GPS com GPS uma sensibilidade de -159 dBm e uma precisão estimada de 5 metros.

Desta forma, o TK 905 pode operar em todas as redes, independentemente do país, e a combinação entre GPS e AGPS contribui para uma maior precisão e fiabilidade, mesmo quando um dos sinais é mais fracos, gerindo de forma mais eficaz a carga disponível na bateria.

Este localizador pode suportar entre -40° e 85° desligado e entre -20° e 55°, com humidade, sem condensação, entre os 5% e os 95% podendo ficar em "stand by" até 90 dias graças a uma bateria interna de iões de lítio recarregável de 3.7 V e 5000 mAh.

domingo, maio 28, 2017

Restrições em zonas florestais entre 01 de Junho e 31 de Outubro

Foi estabelecido que decorre entre os dias 01 de Julho e 30 de Setembro o Período Crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, correspondendo à "Fase Charlie", o que implica estarem em vigor um conjunto de medidas especiais de prevenção contra incêndios florestais.

A este calendário acrescem as restrições resultantes de disposições diversas, incluindo a nível municipal, tendo os serviços florestais da Câmara da Lousã confirmado que estas limitações à circulação terão lugar entre os dias 01 de Junho e 31 de Outubro, coincidindo com o facto de a operação "Floresta Segura" da GNR terminar a 31 de Outubro.

É de notar que é proíbido nos espaços florestais e agrícolas, durante o Período Crítico as seguintes acções ou actividades:

Fumar, fazer lume ou fogueiras.
Efectuar queimas ou queimadas.
Lançar foguetes e balões de mecha acesa.
Fumigar ou desinfestar apiários, salvo se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas.
A circulação de tratores, máquinas e veículos de transporte pesados que não possuam extintor, sistema de retenção de fagulhas ou faíscas e tapa chamas nos tubos de escape ou chaminés.

Estas restrições aplicam-se, naturalmente, a actividades diversas, entre as quais os passeios fora de estrada, pelo que se aconselha a entrada em contacto com as autoridades ou corporações de bombeiros locais no sentido de saber, com o máximo grau de certeza, quais os trajectos onde se pode circular livremente durante este período.