segunda-feira, maio 01, 2017

Bomba para transferência de fluídos - 2ª parte

Naturalmente que caso se pretenda transferir substâncias tão diferentes como combustíveis ou água, devem estar disponíveis duas bombas, cada uma destinada exclusivamente a uma destas tarefas, evitando misturas que resultam em contaminações sempre perigosas, seja para o veículo, seja para a saúde de quem ingira a água.

Um complemento a ter em conta é pelo menos um reservatório, como um "jerry can", que pode ser o vulgar modelo metálico de origem militar ou um dos inúmeros modelos em plástico, neste caso, preferencialmente, com uma graduação que permita verificar o nível de enchimento, e que permite flexibilizar muito o uso das bombas, transferindo líquido com maior facilidade e controle.

As bombas eléctricas, que tipicamente são accionadas por ligação directa à bateria do veículo ou via tomada de isqueiro, permitem uma operação mais rápida e com menor esforço, mas encontram-se numa gama de preços diferente, muito embora possam ser adquiridas igualmente por preços muito módicos, com o conjunto completo a ficar por menos de uma quinzena de Euros.

Com preços que começam em pouco mais de um Euro, a presença de um par de bombas manuais num veículo utilizado em expedições representa um investimento a ter em conta, seja pelo baixo preço e pelo escasso volume que ocupam, mesmo devidamente acondicionadas e protegidas, seja, sobretudo, pelos problemas que permitem resolver em locais mais isolados onde poucas alternativas estão disponíveis.

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