sábado, abril 18, 2009

VI Aniversário Fórum Land Rover a 16 e 17 de Maio


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Um Land Rover Serie 3

Realiza-se nos dias 16 e 17 de Maio, na Barragem Marechal Carmona, em Idanha a Nova a actividade comemorativa do VI Aniversário Fórum Land Rover, com o seguinte programa.

Sábado, dia 16:

08:00 : Recepção aos participantes e acomodação no parque
12:00 : Almoço
13:30 : Saída tt (Idanha a Velha)
16;00 : Lanche e visita a Idanha a Velha
17:00 : Retorno passeio tt
19:00 : Fim do percurso
20:30 : Jantar convívio

Domingo, dia 17:

08:00 : Alvorada e pequeno almoço
09:00 : Saída tt (Monsanto e Proença a Velha)
10:30 : Reforço e visita a Monsanto
12:30 : Visita a Proença a Velha
13:00 : Regresso à base (por estrada)
13:30 : Almoço
15:00 : Tarde livre

Material necessário: Comida para 2 dias, bebida para 4 dias, tenda, sacos camas e afins, e principalmente, muito boa disposição e máquina fotográfica.

Os detalhes podem ser encontrados no Fórum, onde também se encontram indicações para a inscrição.

sexta-feira, abril 17, 2009

Google Street View chega a Portugal até ao final do ano


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Uma imagem do Street View

As primeiras cidades portuguesas a estarem presentes no Google Street View, Lisboa, Porto e Braga deverão poder ser visualizadas ao nível da rua até ao final do ano.

Duas viaturas ao serviço do Google estão a percorrer as principais ruas de Lisboa e Porto, seguindo depois para Braga, tirando fotografias que irão ser processadas e integradas no Google Maps, oferecendo uma perspectiva diferente destas cidades.

Quando o processo estiver concluido será possível visualizar as ruas ao nível do solo através de vistas panorâmicas que podem ser orientadas de modo a serem obtidas diversas perspectivas e um conjunto de detalhes impossível de ver apenas com imagens obtidas a partir de satélites.

Os utilizadores desta nova funcionalidade que levantou algumas questões de privacidade terão acesso às novas imagens das tuas assinaladas no mapa a azul através de um ícone laranja designado por "Pegman" que passará a surgir no Google Maps.

Este é um passo importante, que acrescenta uma nova vertente ao Google Maps, mas cujo detalhe das imagens tem gerado controvérsia, com acusações de violação de privacidade e, inclusivé, proibições, o que atesta o nível de aproximação e de pormenor que o Street View fornece.

TomTom One Portugal: GPS com cartografia a baixo preço


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TomTom One com cartografia para Portugal

O GPS TomTom One com cartografia para Portugal, a mais útil para os residentes no nosso País, pode ser adquirido por um valor que ronda os sessenta euros.

Este é um sistema autónomo, com cartografia proprietária, actualizável, que permite uma orientação rápida, sobretudo em zonas urbanas ou estrada, com visualização do itinerário num écran a cor de 3.5".

O TomTom One tem um conector RDS-TMC, uma memória interna de 1 Gb e bateria de iões de lítio, apresentando como principal limitação a cartografia proprietária que exclui os mapas militares, tão necessários para deslocações fora de estrada ou em zonas mais remotas.

O recurso a GPS é cada vez mais necessário como factor de segurança e de uma deslocação rápida, minimizando a possibilidade de erros no trajecto e de demoras que podem, em situações específicas, implicar consequências graves.

Seja para uso particular, seja como auxílio em missões de carácter profissional, esta é uma opção a ter em conta para quem pretende uma maior eficácia no seu desempenho.

quinta-feira, abril 16, 2009

UE quer impedir operadores de bloquear chamadas VoIP nas suas redes


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Um sistema de gravação VOIP

O aumento dos serviços e utilizadores de sistemas VOIP, capazes de proporcionar ligações a preços extremamente competitivos, e o uso que estas podem fazer das redes de 3ª geração, tem, alegadamente, levado a que diversas operadoras coloquem obstáculos a este tipo de tráfego.

Como resposta, a União Europeia pretende que os estados membro impeçam os operadores de bloquear a realização de chamadas VoIP, através das suas redes, do que resultaria um prejuizo para os utilizadores de sistemas tão populares como o Skype.

O uso de VOIP levanta óbvios problemas de concorrência para as operadoras de telemóveis, as quais investiram substancialmente nas suas redes, mas este é, sem dúvida, um dos caminhos a seguir, sobretudo com o exponencial aumento do número de pontos de acesso à Internet.

Em Portugal, diversos operadores fornecem serviços telefónicos inteiramente sobre IP, usando a mesma infraestrutura utilizada para transmissão de dados, do que resultam preços competitivos para quantos usem acesso à Internet através da mesma empresa, no limite com chamadas grátis para destinos nacionais e substancias descontos para comunicações internacionais.

Mesmo compreendendo os problemas das operadoras que investiram em redes dedicadas, a opção de bloquer o VOIP é inaceitável, sendo, no entanto, aceitável que cobrem pelo uso da infraestrutura e se atinja um justo equilíbrio em que o utilizador compense adequadamente quem dispendeu somas importantes na implementação de um sistema que continua a ser fundamental em termos de telecomunicações.

Autarquias podem não ter verbas para aderir ao SIRESP - 4ª parte


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Uma antena militar

Esta seria uma opção a ter em conta no início de um projecto que não primou pela transparência, atingindo custos absurdos para os quais se pretende agora uma comparticipação autárquica, algo que não estava inicialmente previsto e que poderia ter resultado numa postura diferente por parte do poder local que agora se vê confrontado com uma despesa inesperada.

Mesmo admitindo que o preço aumentou mais do que seria previsto de início, alegadamente devido à implementação de novas funcionalidades, as quais são mais do que discutíveis e injustificadas à luz do valor final do projecto, tentar obter um retorno atribuindo um custo pela sua utilização pode ser contraporducente, algo que se torna evidente caso a taxa de adesão seja baixa.

Se, hipoteticamente, não se verificar uma adesão generalizada por parte das autarquias, mesmo deduzindo os pagamentos dos aderentes, ao custo do SIRESP temos que adicionar aquele que resulta de continuar a não exitir um sistema abrangente, que inclua todas as entidades relacionadas com a segurança e a protecção civil, resultando num duplo prejuizo e em poucos resultados práticos.

Sendo necessário, seja sob a forma do SIRESP, seja de acordo com outro modelo, uma rede segura, redundante e fiável que suporte comunicações críticas a nível nacional é uma necessidade imperativa, sendo preocupante que questões orçamentais e uma manifesta falta de transparência possam deitar tudo a perder, transformando este sistema em mais uma das quase inutilidades que inundam o nosso País.

quarta-feira, abril 15, 2009

Ciclocomputador por 5 euros


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Um ciclocomputador

Já mencionamos no passado diversos modelos de ciclocomputadores, mas o preço que estes atingem actualmente, de apenas 4.99 euros, justifica mencionar novamente este tipo de equipamento.

O modelo que estará em promoção nas lojas Lidl a partir de dia 20, para além de informação sobre a velocidade, fornece dados sobre o percurso diário e total, recorrendo a uma memória temporária, e inclui termómetro com graduação em graus centígrados e Fahrenheit.

Este ciclocomputador funciona a pilha, incluida, tem um suporte ajustável para todos os tipos de guiadores e recorre a um sensor para recolha de informação relativa à velocidade.

Este é um tipo de equipamento que pode ser usado em diversas situações, inclusivé em veículos que não atinjam velocidades elevadas, como acontece com os Land Rover Série, substituindo os antigos e algo inefecientes velocímetros originais.

Autarquias podem não ter verbas para aderir ao SIRESP - 3ª parte


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Militar da GNR junto de terminais de dados

Logicamente, usando o princípio de "flat rate", autarquias de menor dimensão terão menos terminais e custos mais reduzidos, mas o orçamento será igualmente menor e o esforço financeiro para suportar estes equipamentos poderá ser mais difícil de suportar, sobretudo em época de sufoco económico e com maiores restrições ao crédito.

Serão exactamente questões financeiras que levaram a câmara de Cascais a optar por um sistema alternativo, recorrendo ao "know-how" de uma das empresas associadas à operação do SIRESP e equipamentos da Motorola, que será menos dispendioso e rentabilizável disseminando-o por outras autarquias, recuperando assim o investimento inicial.

Obviamente, este tipo de implementação terá as funcionalidades necessárias a nível local, mas só uma integração com o sistema nacional permite a troca de informações que permite a recepção e envio de alertase dados e a coordenação com as estruturas hierárquicas de nível superior, das quais dependem recursos indispensáveis em situações de maior complexidade.

Uma abordagem seria, naturalmente, a existência de uma estrutura nacional, que incluisse as comunicações inter-municipais, gestão de rede e outras valências de maior complexidade e que disponibilizasse "interfaces" normalizados e seguros que permitissem uma opção a nível local por um sistema próprio, desde que validado superiormente, ou pelos terminais do SIRESP.

terça-feira, abril 14, 2009

Bushnell Backtrack GPS Personal Locator - 2ª parte


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Bushnell Backtrack GPS Personal Locator

O Backtrack recorre a um "chip" SiRF Star III de alta sensibilidade e precisão, que permite calibragem automática, via GPS da bússola incorporada no equipamento, sendo o conjunto alimentado por 3 baterias "AAA".

O corpo do equipamento é estanque, resistente ao mau tempo, sendo de dimensões reduzidas, de modo a poder ser transportado num bolso ou suspenso no pescoço pela correia incluida.

O valor anda pelos 60 euros, a que acrescem despesas de transporte e, eventualmente, taxas alfandegárias, pelo que o valor final poderá vir a situar-se perto da centena de euros, o que pode reduzir o interesse num equipamento muito específico.

Não tendo as características de um equipamento de GPS com ligação a computador, o Backtrack tem óbvias limitações a nível funcional, mas cumpre a missão a que se destina e oferece uma segurança adicional a quem se aventure em locais desconhecidos e isolados.

Homem caido no Mondego foi mais um falso alarme


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Operações de busca num rio

Um falso alarme, que dava conta de uma pessoa a afogar-se no rio Mondego, mobilizou elementos dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, que enviaram seis bombeiros, incluindo uma equipa de mergulhadores, com três viaturas e um barco, que efectuaram buscas junto da Estação Nova.

Os falsos alarmes podem ter várias implicações, nomeadamente o envio de meios que seriam necessários para missões reais de socorro, pondo em risco as populações, mas também quem participa nas missões, sendo que esta situação ocorrida em Coimbra, que implica buscas sub-aquáticas, apresenta um conjunto de perigos que convém salientar.

Todas as missões de socorro, pela urgência de que se revestem, implicam riscos a nível de deslocações, mas sendo necessário actuar em zonas montanhosas, aquáticas ou onde existam outro tipo de riscos, como matérias ou substâncias perigosas, aumentam o perigo para os participantes, independentemente de a missão ter como base um pedido legítimo ou uma falsa chamada.

A sanção para quem, através de um falso alarme, efectuado conscientemente, dá origem a missões de risco deve, portanto, ser distinta e agravada relativamente a outras situações, sem nunca deixar de haver responsabilização por consequências que resultem da falta de meios de que resulte o atraso no socorro a outras vítimas.

segunda-feira, abril 13, 2009

Bushnell Backtrack GPS Personal Locator - 1ª parte


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Bushnell Backtrack GPS Personal Locator

Voltar ao ponto de partida após uma caminhada ou uma missão em terreno desconhecido pode levantar sérias dificuldades, sobretudo em condições adversas, pelo que pode ser necessário algum tipo de equipamento que auxílie a encontrar o caminho de regresso

O Bushnell Backtrack GPS Personal Locator destina-se, tal como o nome indica, a facilitar o retorno ao ponto de partida, que será assinalado no início do trajecto e cuja referenciação geográfica fica armazenada no equipamento.

É possível armazenar e localizar três pontos distintos, selecionáveis através de um botão, os quais terão que ser registados na altura em que o equipamento se encontra no local a registar.

Para regressar ao local inicial, bastará seguidamente seguir a direcção apontada pela seta que é visualizada no écran de LCD, no qual é fornecida informação adicional que inclui a distância.

Autarquias podem não ter verbas para aderir ao SIRESP - 2ª parte


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Um sistema de vigilância num estádio

Obviamente que sem a adesão das autarquias o SIRESP perde grande parte da sua razão de existir, deixando de servir como base de comunicações de emergência a nível nacional e podendo, no limite, ser mais um problema do que uma solução, comprometendo todo o sistema e pondo em risco as populações.

Também é de recordar que, por razões de segurança da rede, o SIRESP é um sistema fechado e autónomo, destinado a suportar fluxos de dados mesmo em situações críticas, mas que não tem "interfaces" com os sistemas agora em uso, pelo que a não adesão implica a impossibilidade de acesso a todo um conjunto de informações críticas, dado que os acessos actuais deixam de funcionar com a nova rede.

Assim, e porque uma rede só é rentabilizada na medida em que existe informação relevante a circular e essa é, em grande percentagem, introduzida localmente, é da adesão das autarquias através dos serviços locais de protecção civil e bombeiros municipais que depende o sucesso do SIRESP e a justificação de um investimento que o Estado pretende amortizar através das autarquias.

Usando o exemplo de Lisboa, que irá ter 350 equipamentos de acesso, o valor mensal será de 21.000 euros mensais, correspondendo a 252.000 euros anuais, o que significa que cada terminal custa 60 euros mensais ou 720 anuais, sendo que os primeiros três anos não serão pagos.

domingo, abril 12, 2009

Microsoft vai permitir downgrade do Windows 7 para o XP


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Um écran do novo Windows 7 Ultimate

As versões profissionais do Windows 7 vão incluir a opção de "downgrade", de modo a que problemas iniciais de compatibilidade com aplicações específicas seja ultrapassada.

Esta opção estará disponível nas versões Ultimate e Professional, destinadas ao mercado empresarial, mas ainda não foi adiantado se a selecção do sistema operativo será defenitiva ou reversível.

Lembramos que a opção de "downgrade" para a versão anterior de sistema operativo é algo que já acontecera, mas saltar um passo, concretamente o Vista, é inédito e atesta a falta de sucesso e o grau de incompatibilidade aplicacional do sucessor do XP.

Inicialmente com o lançamento previsto para Janeiro de 2010, é provável que o Windows 7 esteja disponível bastante antes, pelo que esta opção de compatibilização é essencial a nível empresarial, sobretudo quando existem programas específicos que é necessário adaptar para a nova plataforma.