sábado, novembro 26, 2005

Seguro auto só válido após pagamento


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Instituto de Seguros de Portugal

Tendo em conta que 1 em cada 5 segurados pagam as apólices fora do prazo, vimos recordar que brevemente estas só serão válidas após pagamento.

Estas medidas têm efeito a partir de dia 1 de Dezembro para os seguros novos e de 1 de Março de 2006 quando se trate de renovação, sendo obrigatório as seguradoras informarem o segurado com 60 dias de antecedência da alteração das regras.

Assim, quem pretender pagar por cheque ou outro meio de pagamento que não seja de efeitos imediatos, deve precaver-se e optar por outro meio ou fazê-lo com a necessária antecedência, de forma a evitar surpresas desagradáveis.

Fica aqui estes alerta para as alterações mencionadas e para os cuidados a ter, dado ser previsível nesta altura de crise económica assistirmos a um aumento, mesmo que transitório do número de condutores a circular sem seguro com as lamentáveis consequências que todos conhecemos.

Quase férias pagas


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Hotel de Gouveia-Serra da Estrela

Já mencionamos no passado a possibilidade de utilizar a Lei do Mecenato em actividades de protecção ambiental, obtendo assim um retorno a nível fiscal.

Com base na legislação em vigor, recorrendo a alguma imaginação, é possível às autarquias promoverem o turismo enquanto protegem a floresta e os haveres das populações, podendo ainda, se possível, complementar as vantagens oferecidas através de incentivos à fixação de novos residentes ou ao estabelecimento de actividades económicas.

Para concretizar um pouco a ideia, podemos dizer que, dentro de certos limites conforme a actividade, é possível por parte dos contribuintes individuais obter um reembolso correspondente a 25% dos donativos.

Se estes forem entregues a uma Protecção Civíl ou entidade ambiental credenciada, que com estes donativos irá pagar uma estadia ao voluntário em troca da prestação de um serviço,o qual poderá ser, neste caso, o patrulhamento de uma dada área conforme um programa pré-defenido, resultará no futuro o reembolso do participante em sede de IRS.

Utilizando como base as deduções fiscais individuais e colectivas e a capacidade negocial dos municípios interessados, torna-se possível calcular descontos totais ou reembolsos que se aproximam dos 40%, não incluindo eventuais patrocínios de empresas ou entidades interessadas em promover a região que se queiram associar.

Mas para além deste desconto em troca de uma colaboração na defesa do património natural, as restantes entidades envolvidas poderão agir de forma semelhante, obtendo assim deduções a nível fiscal de forma a possibilitar aos interessados umas férias diferentes por um preço módico, que sejam, simultaneamente, um serviço à comunidade.

Sobretudo no respeitante às unidades hoteleiras, esta possibilidade garante taxas de ocupação elevadas, com planeamento e reservas antecipadas, pelo que será possível negociar um valor substancialmente inferior ao das tabelas habitualmente praticadas, com a vantagem acrescida de um componente de divulgação publicitária que poderia ser suportada pela própria autarquia.

A variedade dos programas e combinações possíveis é infinita, o enquadramento legal existe, embora pouco aproveitado, e os aderentes, estamos certos, seriam mais do que as vagas disponíveis, pelo que cremos ser esta uma das vias a explorar na prevenção de incêndios florestais e no desenvolvimento do Interior.

sexta-feira, novembro 25, 2005

Bombeiros profissionais querem depender do MAI


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Incêndio urbano

Durante a cerimónia de encerramento das XIV Jornadas de Prevenção e Segurança na Floresta de Betão, em Lisboa, e na presença do ministro António Costa, Fernando Curto, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, exigiu ontem que o Ministério da Administração Interna assuma “por inteiro a tutela dos bombeiros profissionais, em vez de continuarem dependentes das câmaras municipais”.

Segundo Fernando Curto, a criação do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro, integrado na GNR, por decisão governamental, não fará sentido, dado que “há, em primeiro lugar, que reformular a estrutura dos bombeiros, mais vocacionados para este tipo de acção. Com esta medida poder-se-á estar a passar um atestado de incompetência aos bombeiros profissionais”.

Acrescentou ainda que, por outro lado, esta medida “vem colocar dúvidas quanto à ligação do comando da estrutura da GNR com o comando nacional, dado que, sendo a GNR comandada por militares, se corre o risco de subverter o princípio de comando”.

O Ministro da Administração Interna, garantiu que o Governoquer manter a relação de parceria com os bombeiros” e mostrou-se sensível às suas opiniões, no que diz respeito às novas medidas, mas considera esta reforma “essencial para uma unidade de comando”.

Lembramos, mais uma vez, que o conjunto de diplomas relativos ao socorro está em discussão pública até ao fim do mês e pode ser acedido através do site do Ministério da Administração Interna.

Pré-aquecimento automático em motores diesel


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Sistema de pré-aquecimento automático

Já mencionamos num texto anterior a sequência de ignição aconselhada para os Série 3 Diesel, sobretudo para alertar para a necessidade de observar cuidadosamente o período de pré-aquecimento durante o qual as velas de incandescência devem estar ligadas.

Logicamente, para muitos dos possuidores e admiradores deste modelo, esta sequência faz parte do encanto natural que os verdadeiros apreciadores desfrutam, mas para quem tenha uma visão mais utilitária ou menos romântica, ou seja simplesmente esquecido, existem processos automáticos de contornar esta questão e evitar um desgaste suplementar do motor.

No mercado existem diversas soluções semelhantes mas com preços completamente díspares, pelo que a opção estudada baseia-se num dos modelos mais baratos, disponível em versões de 12 e 24 volts e com outras opções como a de activar o próprio aquecimento do veículo, destinado a climas mais frios.


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Esquema e ligações do sistema de pré-aquecimento

Por um valor modesto, cerca de 50 USD, ou 40 Euros, incluindo portes a partir da Índia, é possível adquirir o modelo disponibilisado pela FourthGen e que pode ser encomendado já configurado segundo a temporização e as temperaturas apropriadas.

A configuração standard prevê apenas 7 segundos a uma temperatura de 20º, pelo que será conveniente, caso a intenção seja a de instalar num Série 3 Diesel com o motor de 2286 cc, solicitar que o temporizador passe para entre 15 a 20 segundos.

Assim, quando o sistema eléctrico do veículo é ligado, as velas de aquecimento são activadas durante um período pré-determinado em função da temperatura, desligando-se de seguida, sendo todo o processo visível através da ligação a uma luz avisadora no painel de instrumentos.

Este kit, que pode ser adquirido na Internet, é fácil de instalar por quem tenha alguns conhecimentos de mecânica e electricidade, e destina-se a qualquer modelo diesel com velas de pré-aquecimento sem temporização automática.

quinta-feira, novembro 24, 2005

Miniatura de Land Rover 109 da Unicef


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Miniatura de Land Rover 109 da Unicef

Está disponível na loja "on-line" da Unicef, bem como nos balcões do Millenium BCP e da Caixa Geral de Depósitos uma miniatura de um Série 3 109, de base Bburago decorado com as cores desta instituição.

O preço deste modelo é de 17 Euros e, como é lógico, destina-se contribuir para o esforço que a Unicef faz para proteger as crianças mais desfavorecidas.

Sugerimos este modelo como prenda de Natal, pois para além do interesse que tem para quem gosta de Land Rovers, existe a certeza de estar a contribuir para uma boa causa.

Quer queiras, quer não, vais ser sócio voluntário


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Bombeiros durante uma emergência

Tem-se verificado ser prática corrente quando se pretende resolver um problema não sabendo como, aumentar as verbas destinadas a solucioná-lo, mesmo sem analisar se estas são realmente necessárias.

É sabido que o aumento de verbas, mesmo que inútil, desapropriado ou, no limite, contraproducente, tem o apanágio de enviar uma mensagem de preocupação e solidariedade e, em última instância, de servir de desculpa quando os resultados são negativos, como se houvesse uma proporção directa entre os valores atribuidos e o empenho ou competência de quem os atribui.

Acabamos de saber que o Governo decidiu instituir a partir de 2006 uma taxa municipal para o socorro, destinada a financiar as corporações de Bombeiros sem sobrecarregar o erário público, que de tão depauperado já não consegue descobrir as quantias com que pretende calar a revolta dos soldados da paz.

Assim, em vez de aumentar a eficiência dos meios disponíveis, discutir com os Bombeiros as propostas de diplomas para a área do socorro ou reforçar o orçamento destinado à Protecção Civíl, o Governo optou por tentar resolver o problema obrigando os munícipes a pagar serviços que não só devem ser gratuitos, como são obrigação do próprio Estado.

Assistimos, portanto, a mais uma subversão do próprio princípio de funcionamento e das responsabilidades do Estado, fazendo recair sobre os cidadãos mais um encargo que, mesmo sendo diminuto, a eles não compete, numa ideia absurda e que, receia-se, seja contraproducente, deixando no ar, mais uma vez, a perspectiva da falência do Estado como garante da segurança dos cidadãos.

Mais grave ainda, dado ter uma base de incidência municipal, serão as corporações de Bombeiros dos municípios mais populosos as mais beneficiadas enquando as que tiverem menos habitantes a seu cargo praticamente não sentirão o impacto desta nova taxa, de tão insignificante que vai ser o montante apurado e não obstante serem as mais necessitadas.

Assim, ao empobrecimento e a uma desertificação a nível demográfico, de que resultam dificuldades acrescidas em termos operacionais, vão corresponder menos receitas e um reforçar das assimetrias regionais e da vulnerabilidade do Interior.

Como corolário, coloca-se a questão fundamental, saber se os sócios das Associações, agora obrigados a pagar ao Município uma taxa de socorro, irão ou não manter a sua qualidade de associado.

Mesmo admitindo que muitos se mantenham como sócios, também serão numerosos os que vão recusar esta espécie de dupla tributação, uma voluntária e outra não, de que poderá resultar, no fim, uma efectiva diminuição do número de sócios e, consequentemente, das receitas das associações de Bombeiros já que todos, de uma forma ou de outra, passamos à qualidade de associados não voluntários.

É caso para dizer “quer queiras, que não, vais ser sócio voluntário”.

quarta-feira, novembro 23, 2005

Mais algumas fotos da Superwinch 4500


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Comando do Superwinch S4500

Neste texto apresentamos fotografias mais detalhadas do comando incluido com o guincho, standard neste tipo de equipamento, com uma patilha para acionar o movimento numa ou noutra direcção e retorno automático à posição neutra.

A ligação é feita a uma ficha protegida por uma cobertura em borracha e localizada na parte dianteira do guincho, localização que, tendo em conta o modelo do berço que possuimos, não é a mais adequada.

Conforme é visível nas fotos do berço, a parte esquerda deste e que coincide com a ficha do guincho, não tem qualquer orifício, pelo que teremos de optar entre afastar o guincho da parte dianteira ou modificá-lo de forma a efectuar a ligação do comando.


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Cabos do Superwinch S4500

Também vinha incluido um cabo em aço, terminado num guincho, que será montado no tambor após ser devidamente oleado e terminado o processo de reparação do motor eléctrico.

Neste momento estamos a proceder a várias experiências no sentido de apurar qual a melhor forma de instalar o guincho no berço que já se encontra no Land Rover, de forma a exigir o mínimo de adaptações possível.

Governo continua a preferir combate à prevenção


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Land Rover em caminho florestal

Torna-se óbvio após as recentes decisões governamentais e a aprovação de um conjunto de diplomas, que a opção do maior esforço vai no sentido do combate, nomeadamente através da criação de um novo corpo especial dependente da GNR, em detrimento da prevenção.

Enquanto a proposta técnica de Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (PNDFCI) visa essencialmente prevenir incêndios através de uma reestruturação da floresta e dos vários meios de vigilância e detecção, através de uma estratégia a médio prazo, razões financeiras ditaram a subordinação desta tese à mais populista e imediatista vertente do combate, facto que é de lamentar em absoluto.

Logicamente, o aumento do dispositivo, os números de meios áeros envolvidos, o reforço das unidades de primeira intervenção, são argumentos que tendem a impressionar e facilmente servem como medida do empenhamento político e, na altura apropriada, de desculpa pelo inevitável insucesso.

Infelizmente, em termos de incêndios florestais, qualquer combate, por muito bem sucedido que seja, é sempre uma derrota, dado que vão sempre existir danos e perdas entre as quais, diz-nos a experiência, podem encontrar-se vidas humanas.

Fazendo uma analogia com a prevenção rodoviária, onde cada vez se aposta mais na prevenção, dado que após o acidente se entra numa fase de controle de danos, a perspectiva relativamente ao problema dos incêndios florestais é exactamente a contrária, de que resulta a interrogação se o Governo não considera inevitáveis os incêndios que anualmente assolam as nossas florestas.

Comparando os números, este ano os incêndios custaram 500 milhões de euros, enquanto o PNDFCI aponta para um quarto dessa verba anual em termos de acções de de silvicultura preventiva e criação de infra-estruturas de defesa da floresta, sensibilização das populações, investigação científica, custos de combate, no qual estão incluidos os meios aéreos com valores calculados segundo a média dos últimos anos, recuperação de áreas ardidas e a criação de uma nova estrutura organizacional, com cerca de 800 pessoas, que coordenaria, de forma integrada, todas as acções a promover.

Consideramos que este valor, para além de demasiadamente elevado, nem sempre está de acordo com as nossas perspectivas relativamente à resolução deste problema, pecando por uma estrutura demasiado pesada, duplicação de recursos em diversas áreas e um alheamento relativamente ao papel que os municípios e a própria sociedade civíl devem desempenhar.

No entanto, este Plano, por muito criticável que seja, tem pelo menos o mérito de apontar no caminho da prevenção, o único que pode diminuir o sofrimento das populações a a angústia de tantos que esperam, aterrorizados, pelo Verão que se avizinha.

terça-feira, novembro 22, 2005

Land Meter ou medidor de inclinações


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Land Meter ou medidor de inclinações

Por cerca de uma dezena de euros, incluindo envio a partir de Hong Kong, é possível adquirir no Ebay um medidor de inclinações, tão típico nos todo o terreno e que por cá custam facilmente o dobro ou o triplo deste preço.

Mais do que chamar a atenção para algo tão banal, é sobretudo a diferença de preço que obriga a reflectir e concluir que algo deve estar mesmo muito mal a nível do comércio português.

Logicamente, não pomos em causa a necessidade de haver lucros que tornem viável uma actividade comercial, mas quando as margens são superiores ao custo do produto à chegada, algo tem que ser revisto sob pena de assistirmos ao desaparecimento do comércio tradicional.

Mais uma vez, a nossa opinião no Abrupto


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O nosso texto no site do Abrupto

Foi publicado hoje no Abrupto do José Pacheco Pereira um texto por nós enviado e que recentemente aqui publicamos.

Lendo a obra de Carlo M. Cipolla podem-se encontrar inúmeras aplicações para as teorias expressas que, com um rigor quase científico, analisam comportamentos que vitimam de forma inexorável um cada vez maior número de portugueses.

Falta, talvez, como complemento da análise feita por Cipolla, o estudo comportamental dos estúpidos quando estes, consciente ou inconscientemente, se juntam, associam ou, de alguma forma, interagem e cooperam na persecução dos seus desígnios.

Talvez um dia, com tempo, cruzemos as teorias de Cipolla com o Princípio de Peters e possamos analisar o estado da Nação à luz de uma das mais terríficas combinações existentes.

Entretanto, para os mais interessados, informamos que o livro "Allegro ma non troppo" foi editado em português pela "Celta Editora" em 1993 e tem o ISBN 972-8027-12-5, mas infelizmente tem estado esgotado, esperando-se a sua reedição.

segunda-feira, novembro 21, 2005

MapAdventure a 99 Euros


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Site do MapAdventure

O preço deste programa é agora de 99 Euros, incluindo o "download" de 12 cartas militares da Série 888 à escala 1/25.000.

No site pode ser feito o download da versão 2.0, para quem tiver uma versão anterior instalada, e de uma de demonstração válida com a carta militar 326, correspondente à zona de Caldas da Rainha, o que permite testar este produto sem a necessidade de o adquirir.

Para utilizar este programa é necessário um PDA com um processador ARM de 200 Mhz e de cerca de 5 Mb de memória para instalar o programa, a que acresce aproximadamente 9 Mb para cada carta adicional.

Esta alteração do preço é bem vinda, dado que o anterior valor, na ordem dos 200 Euros, era particularmente elevado sobretudo quando comparado com programas similares amplamente difundidos no mercado e que há muito são utilizados pelos adeptos do todo o terreno que recorrem a estes métodos de orientação.

Leis Fundamentais da Estupidez Humana por Carlo Cipolla

Incluido no livro "Allegro Ma Non Troppo" de Carlo M. Cipolla (1922-2000), vem a obra Leis Fundamentais da Estupidez Humana, na qual o autor teoriza sobre esse mal que aflige a humanidade.

Aconselhando, desde já, uma leitura desta interessante obra, que teoriza sobre esse misto de estado e de característica de efeitos conhecidos mas tão pouco estudada a que damos o nome de estupidez, deixamos aqui as leis fundamentais que, segundo o autor, regem tão lamentável flagelo.

1ª - Cada um de nós subestima sempre e inevitavelmente o número de indivíduos estúpidos em circulação.

2ª - A probabilidade de uma certa pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica dessa mesma pessoa.

3ª - Uma pessoa estúpida é uma pessoa que causa um dano a outra pessoa ou grupo de pessoas, sem que disso resulte alguma vantagem para sí, ou podendo até vir a sofrer um prejuizo.

4ª - As pessoas não estúpidas subestimam sempre o potencial nocivo das pessoas estúpidas. Em particular, os não estúpidos esquecem-se constantemente que em qualquer momento, lugar e situação, tratar e/ou associar-se com indivíduos estúpidos revela-se, infalivelmente, um erro que se paga muito caro.

5ª - A pessoa estúpida é o tipo de pessoa mais perigosa que existe.

Corolário - O estúpido é mais perigoso que o bandido.

Mesmo parecendo fora do contexto dos assuntos que habitualmente abordamos, não queremos deixar de lembrar que Carlo M. Cipolla teria encontrado um inesgotável campo de estudos caso tivesse tido a oportunidade de visitar o nosso País durante os meses em que este é assolado pelos fogos florestais.

Suportes de pneu


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Suporte de pneu de Santana na porta traseira

A colocação de uma barra para prender os cintos de segurança, a ser usada no Verão quando o "hard-top" for removido, implica recolocar o sobressalente, deslocando-o do interior para um dos outros suportes existentes.

Dado que a barra também servirá de suporte ao "high-lift", mesmo um reposicionamento desta não permite a colocação do sobressalente numa posição no interior, enquanto o espaço disponível no nosso SWB começa a escassear, não obstante a proibição de transportar passageiros na caixa de carga.

São duas as possibilidades, a de o colocar na porta traseira, que possui um suporte que supomos originário de um Santana, de onde provém o "hard-top", conferindo uma certa resistência à porta, ou colocar no capot a peça a isso destinada que adquirimos recentemente no Ebay.


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Suporte de pneu para instalar no capot

Ambas as soluções apresentam vantagens e desvantagens, nomeadamente derivadas do peso da roda e, no caso de estar sobre o capot, de uma ligeira diminuição da visibilidade e uma mais difícil acessibilidade.

Caso esteja na porta traseira, existirá sempre o risco de forçar em demasia as dobradiças, tornando a abertura mais difícil, e colocando a roda numa posição mais vulnerável, sendo que esta posição é de mais fácil acesso do que a do capot.

Mas se optarmos pelo transporte de dois sobressalentes, algo que num todo o terreno não será de estranhar, teremos resolvido o problema da escolha.

domingo, novembro 20, 2005

Proibição de lançar foguetes no Verão em todo o País


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Fogo de artifício nocturno

A proibição do uso de foguetes durante o período de Verão foi alargada das áreas florestais para todo o território nacional, acabando com as actuais excepções.

Segundo o Sub-Director Geral das Florestas, António Gravato, "a anterior legislação dava um conjunto de condicionantes e de alternativas. Se, e havia muitos "ses", o material que caísse não fosse incandescente, por exemplo. Mas nós sabíamos que era incandescente, os estudos indicam que há imensos incêndios provocados por foguetes".

Dado que muitos incêndios foram comprovadamente provocados por foguetes, muitas vezes largados com autorização e sob supervisão das autoridades locais, esta medida radical acaba por vir obviar a um problema conhecido, não obstante por em causa uma indústria tradicional amplamente implementada sobretudo no interior do País.

Tendo em conta que o lançamento de foguetes em festas tradicionais tem fortes raizes culturais, é previsível que esta decisão seja fortemente contestada e, eventualmente, se verifiquem muitas situações onde não seja respeitada, inclusivé com a cumplicidade das autoridades locais.

Esperamos agora que o tradicional material incandescente seja substituido por produtos similares, que recorram a processos químicos ou outros, de forma a obter efeitos semelhantes mas sem os riscos de incêndio dos actuais foguetes.

Mais algumas fotos da Superwinch 4500


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Roletes de Superwinch S4500

No seguimento do texto anterior referente ao guincho Superwinch 4500, disponibilizamos mais algumas fotografias de detalhes.

Na primeira imagem, pode-se ver os roletes por onde o cabo do guincho irá passar, notando-se algum desgaste derivado do uso e de alguma idade.

Na segunda fotografia, podem-se ver os terminais para ligar ao sistema eléctrico do Land Rover, sendo que um dos cabos foi prolongado de forma a, provavelmente, poder chegar à bateria do veículo onde esteve instalado ou a um sistema de corte.


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Cabos eléctricos de Superwinch S4500

Dado que o Série 3 tem a bateria perto da grelha dianteira, os cabos incluidos de origem no guincho seriam suficientes, mesmo com algumas voltas para dar, mas como não conhecemos o futuro, decidimos acondicioná-los e deixá-los com a sua extensão suplementar.

Mais uma vez, agradecemos sugestões quer relativamente à forma de adaptar o berço, de que em breve apresentaremos mais fotografias, quer ao local onde o guincho possa ser reparado ou revisto.